Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido como Mahatma Gandhi, acreditava no hinduísmo, na não violência, no vegetarianismo, no autogoverno, na educação, na busca pela verdade e na utilidade do jejum e do celibato. Hinduísmo de Ghandi teve influências Jain. Ele usou os princípios da não-violência para liderar uma resistência indiana contra os britânicos.
Ele acreditava no uso da desobediência civil, não da ação violenta ou militar, para atingir objetivos políticos. A Índia finalmente conquistou sua independência do domínio britânico. Gandhi defendeu o vegetarianismo; ele foi frutífero por cinco anos, mas parou devido a problemas de saúde. Gandhi disse que o autogoverno significa que cada pessoa governa a si mesma e, portanto, não deve haver nenhum governo que faça cumprir as leis. Por causa disso, ele se descreveu como um anarquista filosófico. Ele disse que seu objetivo para a Índia não era ter um governo subjacente.
Ele também acreditava em Nai Talim, que significa "educação básica para todos". Gandhi enfatizou o "desenvolvimento moral da pessoa" em relação ao aprendizado voltado para a carreira. Ele dedicou sua vida à busca da verdade, aprendendo com seus próprios erros e fazendo experiências consigo mesmo. Aos 40 anos, Gandhi começou a praticar o celibato, apesar de já ser casado e ter filhos. Em meados dos anos 70, ele costumava dormir nu em sua cama com muitas mulheres jovens para se testar. Ele foi criticado muitas vezes por esse comportamento. Gandhi costumava jejuar para protestar contra ações políticas e reunir apoio para suas causas.