Acredita-se, mas não está provado, que a raiva apareceu na América do Norte por exploradores europeus que viajavam com animais infectados, de acordo com a Wildwood Survival. Escritos sobre a raiva datam da antiga Mesopotâmia e do Egito.
Uma pessoa ou animal pode contrair raiva ao entrar em contato com saliva infectada, comer carne com raiva, respirar ar fortemente infectado e herdá-lo de um dos pais, afirma Wildwood Survival. Ao contrário da maioria dos vírus que viajam pela corrente sanguínea, a raiva viaja pelas células nervosas. Uma vez no corpo, ele se espalha das células nervosas para a coluna vertebral e daí para o cérebro e o resto do corpo. Qualquer mamífero, incluindo humanos, pode contrair qualquer tipo de raiva se entrar em contato com ela.
Os primeiros sintomas da raiva incluem fraqueza geral, desconforto, dor de cabeça e febre, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Se houver uma picada, pode haver coceira e agitação no local. Esses sintomas progridem para disfunção cerebral, ansiedade, confusão, agitação, delírio, alucinações e insônia. Uma vez que os sintomas clínicos da raiva aparecem, a doença é quase sempre fatal, afirma o CDC, acrescentando que existem menos de 10 casos documentados de sobrevivência humana. A prevenção da doença inclui uma injeção de um anticorpo por meio de injeções de imunoglobulina humana e a vacina contra a raiva.