Os instintos são respostas autonômicas a estímulos externos ou várias condições ambientais. Essas características inatas são física e psicologicamente incorporadas ao organismo humano e são a força motriz para muitas ações involuntárias e voluntárias, que os humanos racionalizam e depois se envolvem de boa vontade.
Conforme descrito na revisão psicológica, "A Functional Interpretation of Human Instincts", de JR Kantor, encontrado em brocku.ca, alguns dos instintos humanos mais básicos são: aquisição de comida, expulsão de dejetos corporais, respostas e desejos de uma natureza sexual, atos de expressão emocional e reações defensivas naturais a estímulos adversos à sobrevivência.
Embora alguns comportamentos instintivos sejam involuntários e não exijam racionalização, como respirar ou piscar, existem muitos comportamentos aprendidos e o reconhecimento de padrões anteriores que exigem recursos de racionalização. No entanto, os desejos básicos ainda são a força motriz por trás do comportamento.
Uma ampla gama de comportamentos humanos, mesmo que racionalizados e considerados como a ação apropriada a ser tomada devido às experiências aprendidas e à memória, são baseados em uma natureza instintiva. Existem muitos exemplos de ações baseadas no instinto realizadas por humanos todos os dias. Por exemplo, quando alguém está com fome, essa pessoa raciocina que a comida está armazenada em seu armário de cozinha, utilizando recursos de raciocínio impulsionados pelo instinto básico de fome.
A conquista sexual é outro exemplo de comportamento racional baseado no desejo instintivo. Uma pessoa que sente o desejo de um companheiro usará a experiência passada, a compreensão das tendências sociais ou falhas do passado para racionalizar qual seria a melhor abordagem para completar seu objetivo e encontrar um parceiro sexual para satisfazer seu instinto básico.
