As sementes são dispersas principalmente por meio de forças naturais, como animais, vento e água. Muitas sementes também são plantadas pelo homem, mas a sobrevivência da maioria das espécies de plantas depende de métodos orgânicos.
A dispersão das sementes pelos animais é realizada de várias maneiras. Algumas plantas desenvolvem ganchos, como brocas e cardos, que se prendem no cabelo dos animais que passam. Eles cairão ou serão removidos durante a preparação. Outras plantas produzem sementes com frutos e nozes que os animais gostam de comer. Essas sementes viajam pela digestão dos animais e são excretadas nas fezes.
A dispersão pelo vento é responsável pela disseminação de muitas plantas com sementes minúsculas. Essas sementes são especialmente adaptadas com “asas” ou apêndices semelhantes a cabelos que pegam o vento. Rajadas fortes podem arrancá-los da planta e carregá-los por muitos quilômetros antes de serem jogados no chão, onde podem crescer.
As plantas que crescem perto da água costumam desenvolver sementes que flutuam bem. À medida que são derramadas, a água carrega essas sementes flutuantes para outras áreas a jusante para novas áreas. Embora muitas sementes pequenas flutuem na tensão superficial da água, até mesmo algumas sementes muito grandes, como cocos, são dispersas dessa maneira.
Algumas plantas especiais são mais objetivas na dispersão de sementes, adaptando mecanismos que permitem que as sementes sejam ejetadas da planta, viajando até vários metros da planta hospedeira. Isso causa uma propagação mais lenta à medida que cada nova geração de planta se expande um pouco mais.