A agricultura era extremamente importante para a economia romana e, como tal, os romanos exportavam colheitas para outros países, como uvas, óleo e grãos. Derivados dessas safras originais, produtos como vinho e azeite se tornaram as principais exportações da Itália.
Apesar da riqueza do Império Romano, a economia era centrada na agricultura para garantir o sustento dos soldados e cidadãos. Os itens de luxo de que o império desfrutava eram em grande parte resultado do comércio com outros países.
As importações incluíram prata e lã da Grã-Bretanha, que foram usadas para joias, moedas e roupas; seda do Extremo Oriente; algodão do Egito; tintas e especiarias de partes do Império no sudeste e animais selvagens para entretenimento da África.