O Reinado do Terror foi iniciado pelo Comitê de Segurança Pública, cujos membros acreditavam que livrar a França de qualquer um que não apoiasse a Revolução era o melhor curso de ação. Havia cerca de 20.000 para 40.000 pessoas mortas durante o Terror, incluindo a própria Maria Antonieta. A matança não parou até que o líder do Comitê de Segurança Pública, Robespierre, foi condenado à morte pelo mesmo instrumento que usou para matar aqueles que considerou culpados de traição, a guilhotina.
O Comitê acabou se tornando aquilo de que os franceses estavam tentando fugir. Os cidadãos que deveria proteger acabaram sendo suas maiores vítimas. Pessoas foram mortas por qualquer reclamação contra a forma como o país estava sendo administrado, fosse algo tão simples como os preços dos alimentos estarem muito altos ou comentários francos de traição. Outros membros do comitê tentaram controlar a matança e os extremos, sugerindo que fossem moderados ou interrompidos todos juntos, mas apenas conseguiram uma passagem para a guilhotina. Foi necessário que o resto do comitê se voltasse contra Robespierre e se alinhasse com seus inimigos para tirá-lo do poder e finalmente acabar com o Terror muito depois de ele não ser mais necessário.