Vinte por cento dos pacientes com CMML-1 e 10 por cento dos pacientes com CMML-2 sobrevivem cinco anos ou mais a partir do diagnóstico, com taxas de sobrevida média de 20 meses e 15 meses, respectivamente, de acordo com a American Cancer Society. Pacientes com CMML-2 têm maior probabilidade de desenvolver leucemia mieloide aguda, um câncer de rápido desenvolvimento.
Os médicos desenvolvem a leucemia mielomonocítica crônica, uma doença da medula sanguínea, pela porcentagem de blastos, ou células sanguíneas imaturas anormais, entre as células brancas do sangue e a medula sanguínea, explica a American Cancer Society. No CMML-1, 5% ou menos das células brancas do sangue e 10% ou menos das células da medula óssea consistem em blastos. No CMML-2, entre 5 e 20 por cento ou menos das células brancas do sangue e entre 10 e 20 por cento das células da medula óssea consistem em blastos.