Sinais de comportamento controlador incluem críticas verbais, comentários negativos e até ameaças. O objetivo da pessoa controladora é oprimir a outra pessoa ou intimidá-la ou coagi-la. Ações físicas como agarrar a outra pessoa, quebrar objetos e desrespeitar o direito da pessoa de dizer não aos avanços sexuais são outros exemplos de comportamento de controle. Uma pessoa que está tentando controlar alguém psicologicamente pode tentar isolar a outra pessoa de sua família e amigos ou minar sua autoridade.
Embora os atos físicos sejam exemplos dramáticos de comportamento de controle, as estratégias psicológicas de uma pessoa controladora podem ser mais sutis. Ele pode exigir que a outra pessoa peça sua permissão antes de perseguir um objetivo, desconsiderar as opiniões da outra pessoa ou desvalorizar coisas que a outra pessoa sente que são importantes.
Comportamentos ainda mais sutis incluem insinuação, em que o controlador age excessivamente bem para criar um sentimento de obrigação ou culpa na outra pessoa. O objetivo é evitar o confronto, pois isso resulta na exposição do controlador. Estratégias ainda mais passivas incluem o tratamento silencioso e a expectativa de que as pessoas leiam mentes e adivinhem o que a pessoa deseja. Quando uma pessoa se recusa a falar com os outros, seu objetivo é fazer com que outras pessoas atendam a ele, apenas para que as coisas voltem ao normal. Sem dizer abertamente o que quer, ele pode negar que queria.
Falar excessivamente e fazer muitas perguntas são duas maneiras pelas quais as pessoas tentam controlar as situações sociais. Falar constantemente garante que a atenção permaneça no orador, e as pessoas que controlam às vezes fazem perguntas que visam fazer a pessoa que está respondendo parecer mal.