O graffiti ocupa uma zona complicada e controversa entre a arte de rua e o vandalismo, com artistas argumentando que é uma forma poderosa de arte com raízes em Andy Warhol, Keith Haring e Jean-Michael Basquiat, e detratores apontando que é ilegal, uma forma de vandalismo e fortemente associada a gangues. Identificadores e bairros costumam entrar em conflito uns com os outros.
As soluções para o graffiti vão desde prender os culpados até substituir imagens negativas por positivas e redirecionar os talentos dos grafiteiros para locais mais produtivos. Um forte argumento contra a prisão de taggers é que a prisão se tornou um símbolo de status e uma forma de demonstrar o compromisso de um tagger. Algumas comunidades patrocinaram programas em que crianças e adolescentes removem pichações indesejadas.
No Reino Unido, o graffiti tornou-se uma ferramenta para expressar declarações políticas nas mãos de Banksy. Embora Banksy não seja o primeiro artista a fazer comentários sociais por meio da arte, seu graffiti é amplamente divulgado por um público internacional. Banksy apontou que os pontos fortes do graffiti estão em sua acessibilidade, sem a necessidade de análises de portfólio, galerias seletivas, faculdades de arte caras ou extensa rede de contatos.
O consenso parece ser que o graffiti onde é desejado e pode ser admirado é arte de rua e que o graffiti onde não é desejado é vandalismo.