Câncer, pancreatite hereditária, pancreatite aguda e pancreatite crônica cobrem a maioria das condições que afetam o pâncreas, de acordo com a National Pancreas Foundation. Os médicos dividem o câncer pancreático em câncer exócrino e endócrino, observa a American Cancer Society.
Os tumores exócrinos causam o tipo mais comum de câncer pancreático, de acordo com a American Cancer Society. O adenocarcinoma pancreático, que começa nas células da glândula, é responsável por 95 por cento dos tumores exócrinos. Neoplasias pseudopapilares sólidas são um tipo raro de tumor de crescimento lento que afeta principalmente mulheres jovens. Outros tipos raros de tumores exócrinos incluem carcinomas indiferenciados com células gigantes, carcinomas adenoescamosos, carcinomas de células em anel de sinete, carcinoma de células escamosas e carcinomas indiferenciados.
Os tumores endócrinos, que os médicos podem chamar de tumores neuroendócrinos pancreáticos, não são todos cancerosos, explica a American Cancer Society. Eles também costumam ter um prognóstico melhor do que os tumores exócrinos. No entanto, tumores funcionantes, como glucagonomas, somatostatinomas, VIPomas e PPomas, são geralmente tumores cancerígenos. Apenas metade dos gastrinomas funcionais são cancerosos, enquanto a maioria dos insulinomas funcionais são benignos.
Tumores não funcionantes, que não produzem hormônios, são geralmente cancerosos e, em sua maioria, assintomáticos, de acordo com a American Cancer Society. Por esse motivo, eles podem crescer muito antes que os médicos os detectem. Os tumores carcinoides são um tipo raro de tumor endócrino pancreático. Esses tumores são mais propensos a se desenvolver em outras áreas do sistema digestivo.
