Os símbolos Cherokee tradicionais comuns incluem o círculo, a coruja e o puma, o rio e os números quatro e sete. Todos esses elementos simbólicos são parte integrante do sistema de crença tradicional Cherokee. As árvores também têm um significado simbólico para os Cherokee, especialmente pinheiros, cedros, abetos, azevinhos e loureiros.
Destas, a árvore mais importante simbolicamente é o cedro, a madeira com a qual os Cherokee costumavam carregar os membros mortos de seu clã que desejavam homenagear. O cedro, junto com o pinheiro, o abeto, o azevinho e o louro, era considerado um estado de pureza espiritual ou sagrada. Esse estado de ser era simbolizado pelo número sete.
O número sete, que era o número dos clãs Cherokee, também simbolizava as quatro direções cardeais (norte, leste, sul e oeste) junto com três outras (cima, baixo e centro). Acreditava-se que o caminho para cima conduzia ao Mundo Superior e descia ao Mundo Inferior; centro era considerado o mundo do homem.
Assim como as árvores listadas, acredita-se que corujas e pumas tenham atingido os mais altos níveis de pureza espiritual e são vistos pelos Cherokee como símbolos disso. Eles notaram as semelhanças entre esses animais e os humanos, como os olhos grandes e voltados para a frente da coruja e os gritos humanos do puma.
O rio, também conhecido pelos Cherokee como "Long Man", era um símbolo de pureza. Outro símbolo tradicional comum, o círculo, frequentemente apresentado em cerimônias rituais, como a dança Stomp.