O uso de computadores em microbiologia inclui o uso em testes de laboratório, análises e relatórios, acumulação e armazenamento de dados e na realização de pesquisas e testes. Os computadores também desempenham um papel vital no compartilhamento de informações, na identificação de novas doenças e epidemias, desenvolvendo novos tratamentos para doenças e infecções e prevendo tendências.
Relatórios que datam de 1971 documentam o uso de computadores para preparar relatórios de resultados de testes de pacientes. Em 1984, os cientistas perceberam o potencial de entrelaçar microcomputadores realizando trabalho de laboratório com máquinas maiores para formar redes de informação entre hospitais e laboratórios.
Os computadores continuam a desempenhar essas e outras funções e desempenham um papel mais importante na coleta e análise de dados e na disseminação de resultados. Os pesquisadores usam computadores para ajudar a desenvolver e manter controles experimentais, como as condições ambientais, durante os testes. Os computadores ajudam os pesquisadores a avaliar a suscetibilidade ou resistência de várias cepas a medicamentos.
Os computadores também auxiliam os pesquisadores na identificação e análise de novas cepas de organismos e no desenvolvimento de novos medicamentos para tratá-los. Outros usos incluem o desenvolvimento de modelos de computador para prever a propagação de doenças e prever surtos e epidemias.