As principais questões sociais nos Estados Unidos na década de 2010 incluem leis sobre armas de fogo, maconha, casamento entre pessoas do mesmo sexo, aborto e obesidade, observa Marie Claire. A dependência americana do petróleo também é preocupante, assim como o aumento da dívida e as formas como o governo fornece ajuda financeira durante uma crise.
Com a taxa de violência armada 16 vezes maior que a da Alemanha, sete vezes a da Suécia e seis vezes a do Canadá, o problema da América é incomum e alarmante. Em 2007, os Estados Unidos tinham a maior quantidade de armas de fogo de propriedade de civis (88,8 armas por 100 pessoas), seguido pelo Iêmen (54,8 armas por 100 pessoas). Embora os americanos representem 4,43% da população mundial, seus cidadãos possuem 42% de todas as armas de fogo adquiridas de forma privada, embora a maioria das armas esteja nas mãos de uma minoria de pessoas.
Embora os estudos do Pew Research Center mostrem que a maioria das pessoas nos Estados Unidos apóia medidas para controlar a posse de armas, tais esforços raramente se transformam em leis porque os americanos também favorecem a visão geral de que as pessoas deveriam ter o direito de possuir armas. Entre cidadãos apaixonados pelo direito de possuir armas de fogo à imensamente poderosa National Rifle Association, a política nos Estados Unidos é amplamente definida pelos defensores dos direitos das armas.
Em 2013, 17 estados legalizaram a maconha medicinal e três estados permitiram seu uso recreativo. Em 2015, esse continua sendo um tópico muito debatido enquanto as pessoas discutem se a substância deve ser regulamentada, assim como o álcool, ou totalmente proibida.
A primeira-dama Michelle Obama chamou a atenção para a situação da obesidade na América, identificando-a como uma ameaça à segurança nacional. Os profissionais se reúnem regularmente para discutir maneiras de reduzir a obesidade infantil.