A origem exata do status de 13 como um número de azar não é clara. Algumas possibilidades são a chegada de Judas à Última Ceia, a ocorrência ocasional de anos civis com 13 luas cheias ou seu status no sistema numérico sumério.
Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus, foi o 13º a chegar à Última Ceia. Na mitologia nórdica, Loki também foi o 13º a chegar a um jantar em Valhalla que levou à criação do mal no mundo.
O sistema numérico sumério, que ainda é usado para contar o tempo, sustentava que 12 era o número mais perfeito. Por extensão, 13 pode ter sido considerado azarado, uma vez que foi imediatamente depois dele. Uma 13ª lua cheia também ocorre a cada três ou quatro anos, o que interrompeu a organização dos festivais religiosos na Idade Média.
Sexta-feira, 13, pode ser especificamente considerada azarada porque foi o dia em que o rei Filipe IV da França ordenou a prisão dos Cavaleiros Templários, causando a morte de muitos deles.
Nathaniel Lachenmeyer, que escreveu um livro sobre o assunto chamado "13", cita a tradição de não sentar 13 pessoas ao redor de uma mesa de jantar por medo de que o 13º morresse. Essa tradição também pode estar relacionada à Última Ceia.