A principal razão para a colonização europeia da África foi o capitalismo. As nações europeias viram oportunidades para novas rotas comerciais e riqueza potencial em alguns dos recursos naturais da África. As limitações geográficas da Europa também foram um fator.
Na segunda metade do século 19, toda a Europa estava ocupada. Não havia espaço para as nações europeias se expandirem. Na mesma época, um interesse pela exploração da África começou a se enraizar entre os homens britânicos ricos. No início, o interesse foi alimentado principalmente pelo interesse em encontrar ruínas lendárias e cidades perdidas. Algumas expedições, no entanto, produziram uma grande variedade de novas mercadorias encontradas. A notícia das perspectivas financeiras na África começou a se espalhar por toda a Europa, o que deu início a uma corrida entre as nações europeias. Enviados foram enviados para garantir acordos de paz com tribos nativas, que estavam mais dispostas a se alinhar com os europeus, uma vez que a escravidão havia sido abolida em toda a Europa até então. A ascensão da ferrovia possibilitou o transporte de mercadorias e pessoas por todo o continente, e os avanços da medicina tornaram mais fácil para os europeus morar lá. Logo, os países europeus estavam competindo para colonizar a África a fim de desenvolver seus próprios impérios e afirmar o poder financeiro e político sobre outras nações europeias.