Como uma camada de cinzas vulcânicas preservou tudo, desde arte e arquitetura até os residentes reais, a cidade de Pompéia oferece um instantâneo claro da arte romana in situ. Ladrões levaram muitas pinturas, esculturas e outros artefatos ao longo dos anos, mas ainda há uma parte significativa da cidade esperando para ser revelada.
A erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. enterrou Pompéia e seus residentes sob uma montanha de cinzas. A cidade permaneceu praticamente intacta até 1748, quando o estudo e a coleção de arte e artefatos começaram nas cinzas vulcânicas moles.
A escavação revelou algumas das valiosas pinturas de parede e mosaicos de azulejos comuns nas residências romanas. Outras escavações e roubos em grande escala tornaram-se comuns em meados dos anos 1700, o que resultou na destruição e perda de muitos locais e objetos historicamente valiosos.
No entanto, projetos modernos iniciados na década de 1960 descobriram e começaram a restaurar grande parte da cidade. Esses desenvolvimentos permitem que cientistas e historiadores da arte estudem os fundamentos arquitetônicos e artísticos da cidade mais bem preservada da época romana.
Em 2014, apenas cerca de um terço de Pompéia foi descoberto. Os esforços de preservação local incluem manter seguro o que já está exposto e documentação meticulosa de novas descobertas. Dentro das paredes bem preservadas encontram-se informações sobre os estilos e práticas artísticas comuns dos cidadãos romanos comuns e de elite, bem como exemplos de arte possivelmente única e bem preservada que podem fornecer um conhecimento mais amplo sobre o papel do dia-a-dia da arte na vida dos romanos.