O confucionismo surgiu como a ideologia de estado da China depois que o imperador Wudi da Dinastia Han Ocidental decidiu que a China precisava de um sistema ético de governo. O confucionismo se baseia na regra de ouro: "O que você não deseja para você mesmo, não faça para os outros. "
Com a falência dos princípios tradicionais chineses, o professor e estudioso chinês Confúcio reconheceu uma oportunidade de melhoria. Ele acreditava que um líder deveria permanecer humilde, tratar os seguidores com compaixão e liderar pelo exemplo. Ele também acreditava que um líder poderia motivar as pessoas ensinando-as a viver com integridade e virtude.
A filosofia de Confúcio centrou-se em seis artes: tiro com arco, caligrafia, computação, música, condução de carruagem e ritual. Poucos chineses aceitaram suas idéias inicialmente, mas ele continuou a ensinar em toda a China. Alguns historiadores argumentam que Confúcio esperava ganhar poder político suficiente para liderar uma nova dinastia, mas que ele se concentrou no ensino depois que sua ambição falhou. Ele morreu antes que o confucionismo se tornasse a ideologia do estado da China.
O confucionismo não ganhou grande popularidade até o final da Dinastia Qin em 206 a.C. A Dinastia Qin impôs uma ideologia estatal de legalismo, que deu ao imperador poder absoluto e aplicou interpretações inflexíveis da lei. O povo da China resistiu ao legalismo e lentamente adotou o confucionismo. Embora o imperador Wudi quisesse fortalecer seu poder no início, ele adotou o confucionismo depois de descobrir seus ensinamentos. Ele exigiu que os funcionários do governo estudassem as idéias de Confúcio e as aplicassem à lei.