Os arqueólogos acreditam que o nariz da Grande Esfinge de Gaza caiu devido a uma combinação de intempéries e vandalismo humano. Embora Napoleão Bonaparte seja frequentemente culpado por essa destruição, o nariz que faltava sumiu desde pelo menos o Século 14.
Atualmente, a teoria mais aceita para explicar o destino do nariz vem dos estudos árabes medievais. Makrizi, Rashidi e outros culpam Mohammed Sa'im al-Dahr pela vandalização da Esfinge. Descrito como um "sufi fanático", al-Dahr teria ficado chateado com o fato de os camponeses egípcios ainda prestarem homenagem à grande estátua, embora o Islã proíba especificamente imagens de escultura. Os camponeses, por sua vez, supostamente lincharam al-Dahr e o enterraram perto da Esfinge. Os arqueólogos identificaram as marcas de cinzéis na estátua com cicatrizes, indicando que o nariz provavelmente foi removido à força e levado embora.