A State University of New York afirma que os animais se reproduzem por diversos métodos sexuais e assexuados, sendo a reprodução sexuada, definida como a produção de gametas com metade do DNA de cada progenitor e sua união em organismos diplóides, predominando. A reprodução sexual pode ser feita externamente, com óvulos e espermatozóides unidos fora de um organismo, ou internamente. A reprodução assexuada assume um grande número de formas, que variam entre os grupos taxonômicos.
A reprodução sexuada externa em animais sempre ocorre na água, pois os gametas precisam de água para se moverem uns para os outros e para se protegerem contra o ressecamento. Mesmo os animais terrestres que praticam a fertilização externa entram primeiro na água. A fertilização interna é usada tanto debaixo d'água quanto em terra, e envolve machos injetando esperma nas fêmeas. Alguns animais, incluindo alguns pássaros e répteis e todos os mamíferos, usam um pênis para essa finalidade, enquanto outros animais usam estruturas diferentes. Diferentes grupos de animais podem ter dois sexos separados, mudar de sexo com base na idade ou condições, ou cada organismo pode produzir espermatozóides e óvulos.
A Universidade Estadual de Nova York afirma que a reprodução assexuada pode ser tão simples quanto um único organismo se dividindo em dois ou gerando um novo organismo. Muitas espécies de insetos se alternam entre a reprodução sexuada e a partenogênese, na qual os ovos não fertilizados se desenvolvem em novos organismos.