A ablação endometrial térmica funciona usando o calor para destruir o revestimento do útero, ou endométrio, explica WebMD. O calor pode ser gerado por radiofrequência, por meio de solução salina aquecida normal ou por meio de um balão cheio de solução salina aquecida. A cicatriz deixada pelo procedimento para ou pelo menos reduz o sangramento anormal do endométrio.
Antes do procedimento, uma mulher faz uma biópsia endometrial, diz MedicineNet. Isso informa ao médico se ela tem miomas ou pólipos que podem ser a causa de seu sangramento. O médico pode remover essas anormalidades sem ter que usar a ablação em todo o revestimento do útero. O exame também permite que o médico saiba se a mulher está grávida ou se está usando um dispositivo anticoncepcional, como um DIU. Esses dispositivos precisam ser removidos antes de uma ablação.
O médico também prescreve hormônios para o paciente antes do procedimento, afirma o MedicineNet. Esses hormônios ajudam a diminuir o endométrio. A taxa de sucesso da ablação aumenta se o endométrio for fino. Um médico realiza a ablação endometrial térmica em seu consultório ou em uma clínica ambulatorial, observa WebMD. O tratamento dura até 45 minutos. O médico primeiro aplica ao paciente uma anestesia local, raquidiana ou geral. A maioria das mulheres que passam pelo procedimento vê uma redução ou cessação do sangramento anormal.