Durante a década de 1930, a educação passou por mudanças significativas, desde o ensino fundamental até a faculdade. Novos desenvolvimentos nas escolas de ensino fundamental e médio formaram o precursor dos atuais sistemas educacionais americanos, enquanto as mulheres obtiveram acesso mais fácil aos níveis superiores de educação formal.
Nas comunidades rurais da década de 1930, escolas com um cômodo ainda eram comuns. No entanto, os sistemas modernos de ensino médio e fundamental estavam se desenvolvendo em áreas suburbanas e urbanas. O Movimento de Atividade centrada no aluno contribuiu para o surgimento de educadores profissionais: pessoas que estudaram e desenvolveram métodos de ensino eficazes. Nos anos anteriores, as responsabilidades de ensino normalmente recaíam sobre a pessoa mais bem-educada da comunidade, independentemente da experiência em desenvolvimento educacional.
Os anos entre 1900 e 1940 foram um período de crescimento explosivo para as mulheres no ensino superior. Em 1900, menos de 100.000 mulheres estavam matriculadas na faculdade. Em 1940, havia mais de 600.000 estudantes universitárias do sexo feminino. "A Study of Student Life", publicado em uma edição de 1935 do "Journal of Higher Education", descobriu que as faculdades com alunas se enquadravam em um de dois tipos: escola de conclusão de curso e escola feminista. Nas chamadas faculdades de conclusão de curso, os cursos enfocavam economia doméstica, elegância social e atração de maridos. Nas faculdades feministas, as mulheres frequentavam aulas de enfermagem voltadas para a carreira e lecionavam, ao lado de cursos de economia doméstica. A década de 1930 viu mais mulheres se matriculando em faculdades para promover suas carreiras, em vez de usar o ensino superior apenas como um símbolo de status para atrair um marido.