"The Scarlet Letter" de Nathaniel Hawthorne, publicada em 1850, é considerada protofeminista porque a história apresenta temas feministas antes do conceito de feminismo ser conhecido. O conceito de feminismo não era conhecido antes do século XX.
"The Scarlet Letter" apresenta uma protagonista feminina, Hester Prynne, uma mulher puritana que comete adultério e é condenada ao ostracismo pela comunidade. Quando ela não revela quem é o pai de seu filho, ela é envergonhada publicamente e forçada a usar um "A" vermelho em suas roupas como um símbolo de adultério. Esta obra é considerada protofeminista enquanto Hester luta para superar o patriarcado hipócrita que punia mulheres pelo crime de adultério, mas não os homens.