Alguns usos famosos de alusões na poesia contemporânea incluem uma referência ao Éden em "Nothing Gold Can Stay", de Robert Frost, a menção de um risonho Ceres nas "Epistles to Multiple Persons" de Alexander Pope e a nomeação de lugares reais da Alemanha em "O Enterro dos Mortos" de TS Eliot. Uma alusão se refere a algo bem conhecido fora do poema para fins temáticos ou dramáticos.
Frost escreve: "Então o Éden afundou na dor, /Assim o amanhecer desce para o dia. /Nada de ouro pode permanecer." Sua alusão ao paraíso original do Livro do Gênesis reforça a ideia da passagem do tempo e da queda original dos humanos. Isso muda a percepção das imagens que se seguem. Um dos propósitos de uma alusão é fortalecer o poder sugestivo de todo o poema.
A alusão de Pope à deusa do trigo e dos grãos em seu poema dá força à ideia de que o lugar de seu poema é de renovação e mudança abundante. As alusões a figuras míticas são freqüentemente usadas neste contexto. Eliot menciona dois famosos palácios reais alemães em seu poema enquanto o narrador observa a passagem de uma chuva de chuva e se abriga sob a colunata de outro. A menção das estruturas famosas adiciona majestade às descrições comuns de outra forma.