Uma das moralidades, ou lições de vida, que se tira de "O Mágico de Oz" é que as pessoas descubram seus próprios caminhos na vida, como afirma a Rede de Crenças. Isso está diretamente relacionado à estrada de tijolos amarelos que leva Dorothy a Oz, seu objetivo. Estava ali na frente de Dorothy o tempo todo. Ela só precisava olhar um pouco mais atentamente.
Outra moral dada pela Belief Net é para as pessoas não esconderem o que são, como quando o mago se escondia atrás da tela e fingia ser o Grande e Poderoso Oz. As pessoas que mais importam na vida de uma pessoa irão amá-la de qualquer maneira, então é melhor ser autêntico.
As pessoas precisam buscar o poder dentro de si mesmas para encontrar as respostas às perguntas da vida, de acordo com a Rede de Crenças. Essa parte vem da parte do filme em que Dorothy perde o balão de ar quente que deveria levá-la de volta ao Kansas. Glinda, a Bruxa Boa, diz que ela tem o poder de voltar para casa. Tudo o que ela precisa fazer é dizer "Não há lugar como a nossa casa" e bater três vezes no salto do sapato vermelho-rubi.
A próxima ideia da Belief Net afirma que fugir não é a melhor opção. Dorothy tentou fugir quando seu vizinho tentou levar seu cachorro Totó embora. Em vez de ser arrastada por um tornado e pousar na Terra Munchkin, se Dorothy tivesse simplesmente enfrentado seus problemas com uma pequena ajuda de amigos e familiares, ela teria descoberto a melhor maneira de lidar com a situação.