Medicamentos antiarrítmicos tratam o batimento cardíaco acelerado ou taquicardia, de acordo com a Mayo Clinic. Eles são administrados por meio de injeções ou na forma de pílulas. Os medicamentos antiarrítmicos são divididos em quatro classes.
Os medicamentos de classe I impedem o movimento do sódio, que então retarda o movimento da eletricidade pelo coração, afirma o Texas Heart Institute. Os exemplos incluem quinidina, disopiramida, procainamida, lidocaína e tocainida, listas da Universidade McGill.
Os medicamentos da classe II são bloqueadores beta, que impedem que hormônios como a adrenalina afetem o coração, afirma o Texas Heart Institute. Metoprolol e esmolol são bloqueadores beta comuns, relata a Mayo Clinic.
Sotalol, amiodarona, dofetilida e ibutilida são medicamentos de classe III, observa a McGill University. Eles obstruem o movimento do potássio no coração e isso reduz a velocidade dos impulsos elétricos, relata o Texas Heart Institute.
Os medicamentos de classe IV funcionam como os beta-bloqueadores, mas limitam o movimento do cálcio no coração, descreve o Texas Heart Institute. Os medicamentos verapamil e diltiazem desempenham essa função, especifica a Tulane University.
Nem todos os casos de taquicardia precisam de medicação, afirma a Mayo Clinic. É possível que a freqüência cardíaca se autocorrija. Às vezes, as pessoas aprendem a manobra vagal, que usa uma série de ações para desacelerar o coração. Se outros tratamentos não funcionarem, o médico envia um choque elétrico ao coração por meio de pás ou adesivos colocados no peito do paciente.