As principais razões para a secessão do Sul da União foram os direitos dos estados, a tributação injusta e a escravidão. Em geral, os estados que se separaram consideraram as leis da União injustas.
Grupos abolicionistas no Norte tiveram sucesso em influenciar a opinião popular a favor da abolição da escravidão, e muitos estados do Norte proibiram a prática. Os interesses comerciais no Sul, principalmente a agricultura, continuaram a favor da escravidão porque era vantajosa para a economia da região. Os estados do sul estavam preocupados com as disposições legais que proibiam a escravidão em estados recém-formados admitidos na União.
A escravidão foi a questão mais proeminente na Guerra Civil, mas não foi a única fonte do conflito. Os estados do sul acreditavam que mereciam mais soberania e queriam ser capazes de anular as leis federais. Os sulistas também ficaram chateados com as leis tributárias que eram desproporcionalmente benéficas para os estados do Norte. A crença no nacionalismo sulista também desempenhou um papel para os cidadãos sem interesse econômico na defesa da escravidão. Esses sulistas se aliaram à Confederação, embora não possuíssem escravos. A eleição presidencial de Abraham Lincoln também foi um gatilho direto para a secessão. Sete estados escravistas do sul formaram os Estados Confederados da América antes da posse de Lincoln.