Os médicos normalmente não recomendam grandes mudanças na dieta para tratar urticária ou urticária, porque é difícil evitar a grande variedade de alimentos que contêm os pseudoalérgenos que podem desencadear surtos, afirma a Mayo Clinic. Esses alimentos incluem uma variedade de frutas, vegetais, frutos do mar, ovos e especiarias. Alguns aditivos alimentares comuns e outros conservantes também podem desencadear crises. Os médicos, no entanto, recomendam menos consumo de álcool, pois o álcool aumenta o fluxo sanguíneo para a superfície da pele, o que agrava os sintomas.
Um paciente que deseja ajustar a dieta para tratar os sintomas da urticária crônica deve primeiro consultar um médico e, em seguida, manter um registro diário de ingestão alimentar e crises, explica a Mayo Clinic. Os pacientes podem ter algum sucesso em evitar alimentos que correspondem amplamente a surtos. Os pseudoalérgenos comuns nos alimentos não causam urticária, pois o corpo não cria uma verdadeira resposta alergênica a essas substâncias ao produzir anticorpos, mas eles desencadeiam a produção de histamina, o que aumenta o fluxo sanguíneo para a pele.
Além de medicamentos de venda livre e de prescrição, como anti-histamínicos, os pacientes podem controlar os sintomas evitando irritantes, como roupas apertadas e pesadas e sabonetes perfumados, de acordo com a Mayo Clinic. Os pacientes também devem evitar abrasão por fricção ou arranhão no local de um surto e, em vez disso, usar uma loção hipoalergênica, pano frio ou ventilador para aliviar qualquer desconforto.