Na China antiga, o críquete era um sinal de sorte porque indicava que uma família seria próspera. Essa crença pode estar ligada ao influxo de grilos nos campos a cada primavera, que os agricultores usavam como um indicador de que era hora de plantar. Visto que ganhavam a vida com o que cultivavam e vendiam, uma boa safra significava uma boa renda.
Os antigos chineses também apreciavam o chilrear dos grilos e os mantinham em gaiolas para poder ouvir o som em suas casas. O esporte de luta de críquete evoluiu do fascínio chinês pelos grilos, e a tradição foi reintroduzida na cultura chinesa.
O críquete também é considerado um sinal de boa sorte em algumas culturas africanas. Asiáticos e europeus acreditam que matar um grilo traz má sorte. O críquete não é um sinal de sorte em todas as culturas, no entanto. Em uma região do Brasil, o som do chilrear de um grilo é um indicador de morte. Em outra parte do Brasil, significa que um bebê está a caminho. Em São Paulo a cor do críquete é significativa. Preto significa doença iminente, cinza significa dinheiro a caminho e verde significa esperança.