Nos tempos coloniais, os itens feitos pelos ferreiros incluíam ferragens para uso doméstico e agrícola, ferramentas para o trabalho do comerciante e armas para uso em batalha. O ferreiro fazia pregos, espadas, machados, cabeças de machado, balas, âncoras, correntes de âncora, ganchos, aros de ferro, ferramentas de construção naval, bigornas, ferraduras, dobradiças, cabeças de martelo, portões, fechaduras de portão e carrinhos de mão. Eles também fariam reparos em ferramentas exigidas por outros comerciantes.
Os ferreiros coloniais usavam ferramentas como forja, bigorna, martelo, pinças, torno e lima. Como a lista de itens feitos pelos ferreiros abrangia uma vasta extensão de usos, o ferreiro era uma parte essencial da comunidade na época colonial. Antes da revolução industrial, um ferreiro, ou ferreiro de aldeia, era um grampo em todas as cidades. Muitas oficinas de ferreiro tinham aprendizes, que ajudavam o ferreiro e aprendiam o ofício de ferreiro. No Sul, muitos ferreiros eram escravos afro-americanos.
Durante a Guerra Revolucionária Americana, suas habilidades foram essenciais no apoio à milícia americana. Antes e durante a Guerra Revolucionária Americana, ferreiros como James Anderson, que mais tarde se tornou o armeiro público da Comunidade da Virgínia, desempenhou um papel importante como armeiro do governo. Eles trabalharam em cooperação com outros comerciantes para apoiar o esforço de guerra americano.