Uma das primeiras coisas que os examinadores de deficiências observam ao avaliar pacientes para transtorno bipolar e transtorno de estresse pós-traumático é se o paciente possui documentação médica existente das condições, como um diagnóstico por um psiquiatra ou psicólogo, de acordo com Nolo. Tomar medicamentos destinados a tratar transtorno bipolar ou transtorno de estresse pós-traumático sem um diagnóstico oficial pode não se qualificar.
Pacientes com pouca ou nenhuma documentação médica ainda podem se qualificar se forem submetidos a um exame consultivo, observa Nolo. Um exame consultivo é uma sessão projetada para avaliar o estado mental atual do paciente. O processo específico varia dependendo da condição, mas o avaliador pode dar testes projetados para testar a capacidade do paciente de lembrar informações básicas. O paciente também pode precisar discutir sua história, infância e sintomas. A Administração da Previdência Social paga por exames consultivos.
Para se qualificar para benefícios de invalidez, a doença deve impedir o paciente de trabalhar, aprender ou funcionar normalmente, explica Social Security Disability Help. Pacientes que não cumprem as ordens dos médicos, como tomar medicamentos, ou que abusam de drogas ou álcool também podem ter problemas para obter aprovação, relata Nolo. Não há exigência de que o paciente não possa funcionar todos os dias, mas as pessoas que têm dias bons e dias ruins podem ter mais problemas para serem aprovadas.
Os examinadores de deficiências também procuram pessoas que fingem ou exageram seus sintomas, de acordo com Nolo. Os candidatos devem sempre ser honestos e tentar dar o melhor de si em quaisquer testes ou exames.