Uma abordagem de pesquisa indutiva é aquela que começa com os estágios finais da pesquisa científica, normalmente observação, e trabalha de trás para frente para formar uma hipótese. É o oposto da pesquisa dedutiva.
O raciocínio indutivo é comum entre as ciências sociais, enquanto a pesquisa dedutiva é mais comum nas ciências naturais. Um exemplo de pesquisa indutiva é um estudo comportamental durante o qual os sociólogos coletam informações com base no comportamento e, em seguida, estudam os dados que coletam para determinar se há alguma correlação que possa indicar um padrão ou apoiar uma teoria universal.
O método científico geralmente envolve uma hipótese e então a observação de assuntos controlados, bem como variáveis sobre os quais uma conclusão sobre a precisão da hipótese original é alcançada. A pesquisa indutiva começa com a observação que leva a uma hipótese universal mais ampla. A principal diferença entre os dois tipos de pesquisa é que a pesquisa indutiva é mais flexível por natureza. Ele permite que os pesquisadores explorem várias ideias antes de determinar qual delas se correlaciona com uma hipótese. O ponto crucial do raciocínio indutivo também são os dados e os padrões de discernimento. Quanto mais dados os cientistas que usam um método de pesquisa indutiva coletam, maior a probabilidade de poderem tirar conclusões valiosas deles.