Cleópatra influenciou o mundo primeiro persuadindo Júlio César a ajudá-la a derrotar seu marido e irmão, o Faraó Ptolomeu XIII, para que ela pudesse se tornar a única governante suprema de todo o Egito e, mais tarde, exacerbando a cisão entre Marco Antônio e O herdeiro de Júlio César, Otaviano, em sua luta pelo controle do Império Romano. Durante essas convulsões políticas, ela foi primeiro amante de Júlio César e depois amante de Marco Antônio.
Na luta com Cleópatra pelo poder sobre o trono egípcio, Ptolomeu inicialmente prevaleceu, forçando-a a fugir para a Síria. Retornando com um exército mercenário, Cleópatra montou acampamento fora da capital. Quando Júlio César chegou, ela implorou por ajuda. O arranjo foi mutuamente benéfico, pois César recebeu ajuda financeira e Cleópatra recuperou seu trono. Depois de consolidar seu poder eliminando quaisquer inimigos em potencial, ela fortaleceu o comércio com as nações orientais para manter a independência de Roma.
Embora Otaviano fosse o herdeiro escolhido de Júlio César, ele era fraco e parecia que Marco Antônio poderia assumir a autoridade de César. No entanto, quando Marco Antônio se apaixonou por Cleópatra e voltou com ela para o Egito, Otaviano acusou Marco Antônio de presentear Cleópatra com possessões romanas e de ter a intenção de mudar a capital do império para o Egito. Antônio declarou o filho de Cleópatra com Júlio César, Cesarião, como o verdadeiro herdeiro de César. A guerra se seguiu e, quando Otaviano se aproximou da capital egípcia, tanto Marco Antônio quanto Cleópatra cometeram suicídio. De acordo com a Smithsonian Institute Magazine, foi seu carisma e brilho como líder, e não sua aparência, que a tornaram uma influência dominante sobre os líderes mundiais da época.