O julgamento de Tom Robinson termina com Tom sendo considerado culpado pelo romance vencedor do Prêmio Pulitzer de Harper Lee de 1960 e pela adaptação cinematográfica ganhadora do Oscar de 1962 de "To Kill a Mockingbird". O júri de homens brancos condenam Tom, apesar de evidências contundentes em contrário.
Tom, um homem negro sem educação na zona rural do Alabama durante os anos 1930, é acusado de estuprar Mayella Ewell, uma adolescente branca. O tribunal nomeia o protagonista do romance, Atticus Fitch, como advogado de defesa de Tom. Atticus demonstra que um acidente no início da vida de Tom o deixou fisicamente incapaz de infligir os ferimentos de Mayella e que seu pai bêbado é o provável culpado. Apesar de uma defesa brilhante e um apelo emocional por razão e justiça, o júri considera Tom culpado. Embora Atticus prometa apelar do caso e peça a Tom para permanecer paciente, Tom expressa dúvidas de que um homem negro possa conseguir justiça e é levado em desespero. O pai de Mayella confronta Atticus fora do tribunal e cospe em seu rosto enquanto ameaça vingança por tê-lo deixado embaraçado. Várias semanas depois, Atticus recebe a notícia de que Tom foi baleado e morto por um assistente do xerife durante uma suposta tentativa de fuga.