O dodô era um grande pássaro cinza não voador nativo da ilha de Maurício, mas acredita-se que ele tenha sido extinto em 1681. Como tal, o conhecimento moderno da aparência do dodô vem de vestígios de taxidermia e de seus escritos dos primeiros marinheiros.
Os dodôs eram pássaros grandes, de aproximadamente um metro de altura, com penas cinza felpudas. As penas da cauda eram uma pluma branca. Restos de esqueletos mostraram que os dodôs tinham asas totalmente formadas que eram simplesmente incapazes de voar. As pernas do dodô foram descritas como amarelas e eram curtas, com três dedos voltados para a frente e um dedo atrás. Os dodôs tinham um bico distinto que pode ser amarelo claro ou verde. Era pesado, curvo e provavelmente a única defesa real do dodô; foi capaz de causar uma mordida bastante dolorosa.O dodô era endêmico na ilha de Maurício, a 500 milhas da costa leste de Madagascar. O dodô era principalmente um pássaro da floresta, ocasionalmente se aventurando mais perto da costa. Os parentes vivos mais próximos do pássaro extinto são os pombos e as pombas.
Existem várias teorias sobre a origem da palavra "dodo". Uma é que veio de uma palavra holandesa que significa "lento", em referência ao andar vacilante e velocidade lenta do pássaro. Outra teoria é que dodô vem do português "doudo": louco ou tolo. Os marinheiros acreditavam que o dodô era estúpido, dada a facilidade com que podiam se aproximar e matar os pássaros. Na realidade, os dodôs evoluíram para a vida em uma pequena ilha com poucos predadores naturais e simplesmente não tinham razão para aprender a fugir dos inimigos.
A extinção do dodô foi em grande parte devido à introdução de animais domésticos após a colonização de Maurício em 1644. Gatos, cães e porcos causaram um grande prejuízo em ninhos e filhotes de dodô. A ilha da Reunião foi o lar de um pássaro semelhante, chamado de paciência, que foi extinto em meados do século XVIII.