O tema principal do "Farenheit 451" de Ray Bradbury é o perigo da censura. O livro se passa no século 24 e a mídia tem controle sobre as massas. O individualismo não é permitido e os intelectuais são bandidos. Livros são proibidos porque a leitura estimula o pensamento.
Em “Farenheit 451”, os bombeiros queimam livros para ajudar a evitar que as pessoas questionem a condição do mundo e da liderança. A conformidade é encorajada. O pensamento é que, por meio da conformidade, a felicidade pode ser alcançada. Acredita-se que o conhecimento contido nos livros leva à infelicidade, inveja e sentimentos de inferioridade. No livro, Bradbury fala de grupos de interesses especiais e minorias que se ofendem com coisas que são encontradas nos livros, o que desempenha um papel na censura. O autor nunca identifica qual grupo racial é considerado a minoria e deixa ao leitor inferir de suas palavras o grupo de que está falando.
Outro tema presente no livro é a luta entre o conhecimento e a ignorância. Em um esforço para normalizar a população ou garantir que todos estejam em conformidade, o conhecimento é destruído enquanto a ignorância é encorajada. A busca do personagem principal por conhecimento o leva a desafiar as crenças de uma sociedade que incentiva a ignorância.