Na mitologia grega antiga, Dionísio não era apenas o deus do vinho, ele era a personificação do vinho. Ele nasceu três vezes. Dionísio é o único homem com uma mãe mortal a se tornar um deus no Panteão Olímpico. Suas mênades dançaram e mataram no deserto e nas cidades.
Dionísio, também chamado de Baco, está associado à morte e renascimento, principalmente de uvas. Ele tem uma dupla natureza. Ele traz alívio e alegria ou insanidade e raiva como ele deseja. Sua mãe mortal, Semele, foi engravidada por Zeus e enganada por Hera antes de morrer. Zeus teve pena do bebê, escondendo Dioniso em sua coxa. Após seu nascimento, Hera ordenou aos titãs que caçassem Dioniso, que o fez em pedaços. Rhea, a mãe de Zeus, trouxe Dioniso de volta. Então, ele vagou, ganhando seguidores de sátiros, ninfas da floresta e mênades. Seus muitos renascimentos levaram os gregos a associá-lo à vida após a morte. Dionísio e suas mênades invadiram Tebas, exigindo um festival. Quando Penteu, o rei, recusou repetidamente, a bacanal incitou a loucura nos cidadãos de Tebas, que rasgaram o rei e o comeram.