Alexander Hamilton, um dos fundadores dos Estados Unidos, era um órfão ilegítimo nascido nas Índias Ocidentais que cresceu para se casar com Elizabeth Schuyler, filha do homem mais rico do estado de Nova York. Ele se tornou ajudante de campo do general George Washington aos 22 anos e foi o primeiro secretário do Tesouro aos 34 anos.
Hamilton e seu irmão foram abandonados pelo pai pouco antes de sua mãe morrer de febre. Como ela ainda era legalmente casada com seu marido, que não era o pai de Hamilton, seu marido foi capaz de confiscar todos os seus bens, deixando os meninos sem um tostão. Hamilton então encontrou uma posição como balconista de remessas. Ele era talentoso o suficiente para ser deixado no comando aos 16 anos.
Ele se mudou para a América logo depois, frequentando o King's College para se tornar advogado. Logo ele se juntou ao crescente movimento de independência, primeiro ganhando fama como um talentoso orador e panfletário e depois se juntando ao Exército do Potomac. Seu talento não passou despercebido e vários oficiais solicitaram seus serviços antes de Washington. Neste círculo social, ele conheceu o General Schuyler, que o apresentou a sua filha.
Após a guerra, Hamilton se tornou um representante de Nova York no Congresso Continental. Ele foi coautor de The Federalist Papers e se tornou ativo na política, sempre seguindo seu próprio caminho. Quando seu apoio a Thomas Jefferson para presidente ajudou a derrotar Aaron Burr, o outro homem guardou rancor. Burr o desafiou para um duelo quatro anos depois, e ele atirou e matou Hamilton.