As adaptações dos animais na savana, conforme descrito pelo COTF, incluem o acesso à água armazenada nas árvores durante a estação seca, aumento da velocidade e agilidade para escapar das chamas causadas por raios em solo seco, escavações como proteção do fogo e vida dormente durante épocas de escassez de alimentos. As adaptações dos animais são necessárias na savana devido ao extremo contraste entre uma longa estação seca e uma muito úmida.
O elefante africano tem adaptações físicas de presas e uma longa tromba para beber água adequada e coletar alimentos em épocas de seca severa. Visão aprimorada, pernas longas e resistência são as adaptações do cão selvagem africano para cansar sua presa.
O babuíno, o lince e o mangusto apresentam adaptações físicas semelhantes de dentes afiados, garras longas e força corporal, como proteção nos ambientes abertos do cerrado. Adaptações comportamentais, como a migração animal durante as estações contrastantes, pastar para se alimentar das gramíneas abundantes que crescem, se camuflar como proteção em áreas abertas e ser noturno para evitar predadores, são comuns na savana, afirma o site Education.com.
Exemplos de adaptações comportamentais incluem a pelagem manchada da chita para se misturar com o ambiente e o estilo da zebra de correr em zigue-zague, de um lado para o outro, aumentando a dificuldade de captura por predadores.