Júlio César foi um mestre político, soldado e estrategista, mas ele falhou em detectar inimigos dentro de suas fileiras, o que posteriormente levou ao seu assassinato. Ele também pode ter sofrido de problemas de saúde, como malária, hipoglicemia ou convulsões.
César exibiu suas habilidades de negociação e táticas quando foi capturado por piratas no início de sua vida. Ele conseguiu obter seu próprio resgate e planejou uma ofensiva naval que acabou levando à captura e morte de seus captores. Mais tarde, ele montou um exército particular em 74 a.C. e derrotou um rei que declarou guerra a Roma. César subiu na hierarquia ao longo de sua carreira até negociar uma aliança com dois outros governantes, Pompeu e Crasso. Eles formaram um triunvirato que dominou Roma. Crasso foi morto em batalha e César derrotou Pompeu, o que permitiu que ele se tornasse um ditador.
César não percebeu que seu poder lhe rendeu inimigos porque os romanos suspeitavam do governo ditatorial. Ele cometeu um erro fatal ao permitir que seus inimigos servissem sob seu reinado. Marcus Junius Brutus e Gaius Cassius Longinus, dois inimigos de César que se tornaram senadores, orquestraram seu assassinato em 44 a.C. Alguns estudiosos acreditam que César pode ter sofrido de uma infecção parasitária no cérebro que causou ataques epilépticos ao longo de sua vida. Também houve casos documentados em que ele sofreu convulsões durante campanhas militares.