Várias safras de fibras, cereais, açúcar, legumes, frutas e vegetais são cultivadas no Egito. A área agrícola do Egito está limitada às regiões próximas ao Nilo e seu delta. Além da terra disponível, os maiores desafios para o cultivo de safras no Egito são as pragas transmissoras de doenças.
As safras egípcias aumentaram 20% na década entre 2004 e 2014. O algodão é a maior safra de fibra e o principal produto de exportação. Trigo e arroz, também produtos de exportação populares, são colheitas de cereais bem-sucedidas ali cultivadas. Também se cultivam cana-de-açúcar, beterraba sacarina, uma variedade de feijão, trevo, laranja, uva, fruta com caroço, pomóidea, tomate e batata. O clima egípcio é ensolarado e, portanto, propício ao cultivo dessas plantações, e o Rio Nilo é uma fonte excepcional de água, já que o solo próximo ao Nilo é geralmente de excelente qualidade.
O maior obstáculo ao cultivo de safras no Egito são as pragas; microorganismos doentes são um perigo bem conhecido na agricultura lá. Os nematóides, ou lombrigas, também são um grande problema, por isso os nematicidas são importados regularmente para tentar melhorar o rendimento da colheita. O nó da raiz é o maior problema em culturas de estufas e viveiros comerciais, onde culturas de alto valor são cultivadas em áreas relativamente pequenas. Para aumentar a quantidade de terra que pode ser cultivada, o Egito teve que construir sistemas de irrigação que se estendem desde o Nilo. Atualmente, apenas 3% das terras egípcias podem apoiar a agricultura.