A palavra "elegia" vem da palavra grega "elegeia", onde originalmente se referia a qualquer verso escrito em "dísticos elegíacos", mas passou a significar qualquer poema triste ou triste, particularmente um lamento pelo morto. Qualquer poema triste pode ser chamado de elegia a critério do poeta.
Se um poeta deseja escrever uma elegia tradicional, ele pode querer considerar a forma clássica do verso. Um dístico elegíaco é um par de linhas sequenciais em que a primeira linha é escrita em "hexâmetro dáctilo" e a segunda linha é escrita em "pentâmetro dáctilo". Um "dáctilo" é um "pé" métrico que consiste em uma sílaba tônica seguida por duas sílabas átonas. Hexâmetro e pentâmetro significam uma linha de seis pés e uma linha de cinco pés, respectivamente. Como acontece com toda poesia, pequenas variações na métrica são permitidas e até encorajadas para que o verso não se torne tedioso ou estereotipado. Qualquer que seja a métrica, um poeta que deseja escrever uma elegia faria bem em estudar alguns dos famosos exemplos disponíveis, como "In Memory of WB Yeats" de Auden, ou "To an Athlete Dying Young" de Housman ou "my pai superou as desgraças do amor. " "O Capitão! Meu Capitão!" é outro exemplo famoso de elegia, escrita por Walt Whitman em homenagem ao assassinado Abraham Lincoln.