Uma iguana marinha remove o sal de seu corpo através das glândulas de sal localizadas na cavidade craniana. Essas glândulas se conectam à cavidade nasal da iguana marinha, permitindo a expulsão quando a iguana marinha sopra com força.
O sal está concentrado na glândula de sal, pois a iguana marinha se alimenta de algas na água salgada do mar. A água salgada concentrada, separada em cloreto de sódio e cloreto de potássio, é secretada na cavidade nasal da iguana marinha para ser expulsa. Em terra, a iguana-marinha sopra a solução pelas narinas até que as passagens nasais fiquem sem sal.
A iguana marinha pode se livrar do sal indesejado mais rápido quando está quente. Não é incomum ver uma iguana marinha deitada em uma rocha para se bronzear antes de se alimentar. Isso permite que a iguana marinha eleve sua temperatura corporal antes de mergulhar em águas profundas e frias para se alimentar. Quanto mais quente a iguana marinha, mais fácil será expelir o sal de seu corpo.
A necessidade de glândulas de sal está diretamente relacionada à função renal insuficiente da iguana marinha. Não é o único animal a fazer uso de glândulas de sal; essas glândulas aparecem em vários mamíferos marinhos, répteis e aves marinhas. Essas glândulas aparecem em lugares diferentes em animais diferentes.