Um tema em "Pelas Águas da Babilônia", de Stephen Vincent Benet, explora como as civilizações se saem após os ataques nucleares generalizados. Outro tema explora como John atinge a maioridade durante sua viagem pelo país.
Enquanto estudava para se tornar um padre, John tem uma visão de si mesmo entrando no Place of the Gods, que é como a cidade de Nova York é chamada muitas gerações depois que a guerra nuclear devastou a maior parte do mundo. Incentivado por seu pai a viajar até o Lugar dos Deuses, João parte, passando pelo caminho "Lugares Mortos", ou estruturas que permanecem radioativas. Embora John uma vez tenha entrado em um Dead Place com seu pai, ele ainda os teme e o que pode acontecer quando ele estiver lá dentro. Em sua jornada, ele supera seu medo e atinge a maioridade. Ele entra nesses lugares mortos e encontra uma faca enferrujada em um deles, uma ferramenta útil em uma sociedade em que a maioria das pessoas caça com arcos e flechas.
No lugar dos deuses, John percebe que provavelmente é seguro. Ele decide estudar os livros que ficam na cidade e levar esse conhecimento para casa. Ele não percebe que fazer isso coloca aqueles que permanecem em risco de repetir os eventos que inicialmente deflagraram a guerra nuclear. "Pelas Águas da Babilônia" adverte contra as consequências da guerra nuclear e serve como um lembrete de que, sem intervenção, a história se repete.
O nome vem de um versículo do Salmo 137, "Pelas Águas da Babilônia" examina os restos físicos de uma América pós-apocalíptica, como torres e monumentos, e também os restos emocionais de um povo despedaçado pelos acontecimentos de o controle deles.