O termo "pantera" é considerado sinônimo do leopardo, Panthera pardus, do qual existem nove subespécies. Embora o termo "pantera" seja mais estreitamente associado aos leopardos melanísticos, a palavra também se aplica a várias espécies diferentes, incluindo o puma e a onça pintada, quando apresentam a coloração totalmente preta.
Pantera é um termo um tanto antiquado para leopardos e outros grandes felinos e caiu em desuso na comunidade científica desde os anos 1960. A chamada pantera negra não é uma espécie separada de gato, como muitas vezes se supõe. É simplesmente qualquer grande gato selvagem com uma doença chamada melanismo, que faz com que seu pelo se torne excessivamente pigmentado. Embora os leopardos sejam as espécies mais intimamente associadas a essa coloração, as onças também às vezes são melanísticas, caso em que são chamadas de panteras negras. Se as onças forem incluídas como panteras, haverá 12 espécies vivas de panteras em 2015.
Tanto as onças como os leopardos pertencem ao gênero Panthera, que também inclui leões e tigres. O puma, que às vezes também é chamado de pantera, especialmente quando tem coloração preta, não é nenhum membro desse gênero e não se parece muito com onças ou leopardos em sua forma normalmente colorida. Os pumas têm muitos nomes comuns, incluindo "puma" e "leão da montanha", o que aumenta a confusão.