Em "Júlio César" de William Shakespeare, Brutus, ao falar sobre seus motivos para se juntar à conspiração, personifica a ambição, dizendo "A humildade é a escada das ambições dos jovens ... ele então na escada vira as costas." Como a personificação atribui ações ou ideais humanos a objetos inanimados, ver a escada como "ambição" é personificação.
Essa atribuição de qualidades ou ações humanas a um objeto, animal ou ideal inclui afirmações como "a cidade bocejou, espreguiçou-se como um gato e depois adormeceu". A personificação dá caráter de escrita, puxando o leitor mais profundamente para a história. Um exemplo de "Júlio César" é a declaração de Marrulus de que "o Tibre tremeu sob suas margens" e o hálito de medo de Calpurnia "... e os túmulos se abriram e renderam seus mortos".