Os efeitos da Revolução Industrial foram mudanças vastas e de longo alcance na estrutura política, econômica e social dos países em que ocorreu. Começando na Grã-Bretanha em 1750, inovações e invenções tecnológicas gerou o crescimento de grandes fábricas de produção de máquinas e especialização econômica. Essa revolução logo se espalhou pela Europa e pelos Estados Unidos e teve uma infinidade de efeitos em cada nação individualmente.
Inicialmente, essas mudanças ocorreram na paisagem das nações, à medida que trabalhadores rurais e anteriormente agrícolas se mudaram para áreas urbanas. A mudança populacional levou ao crescimento de grandes municípios e, com isso, à necessidade de serviços municipais.
Com o advento das fábricas em grande escala, o trabalhador ficou muito mais dependente de um empregador individual. As relações entre os empregadores do capital e a classe trabalhadora tornaram-se tensas, levando ao surgimento do marxismo como resposta. Eventualmente, as doutrinas políticas dominantes dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha se ajustaram de lassaiz-faire, em que o governo interfere o mínimo possível para melhor apoiar o sistema econômico, para um capitalismo de bem-estar, no qual o estado intervém para proteger o direito do trabalhador e de oferecer os serviços necessários.
A Revolução Industrial também deu origem a profissões, expansão populacional e um padrão de vida mais alto.