Culturas ao longo da história viram os avistamentos de corujas de forma diferente, com alguns acreditando que são lembretes para confiar na sabedoria pessoal e outros que são arautos de morte, doença ou infortúnio geral. Os gregos acreditavam que a coruja avistamentos eram um sinal de boa sorte. Os gregos antigos retratavam a deusa Atena, que era conhecida por sua sabedoria, como sendo acompanhada por uma coruja na maior parte do tempo.
Os seres humanos têm prestado atenção especial às corujas desde os tempos pré-históricos, como evidenciado por pinturas em cavernas retratando os pássaros noturnos.
Durante séculos, em grande parte da Europa, as corujas foram vistas como mensageiros da desgraça e da destruição. Os escritores e poetas do continente, incluindo Sir Walter Scott e Shakespeare, frequentemente incluíam as corujas em suas obras como artifícios literários que pressagiam a morte. Mais famosa, Shakespeare imbuiu corujas com premonições das mortes de Júlio César e Macbeth.
Muitas culturas nativas americanas viam a coruja como um animal totem que representa a sabedoria e a profecia. Eles acreditavam que aqueles que viram corujas deveriam interpretar o avistamento como um sinal para se afastar da vida cotidiana e se voltar para dentro em busca da sabedoria encontrada em ficar quieto e ouvir a voz interior de uma pessoa. Eles também consideraram avistamentos de corujas como sinais que liberam aspectos da vida, incluindo atitudes, que não servem mais a uma pessoa.