Em novembro de 2014, estudos psicológicos não encontraram provas conclusivas de que videogames violentos causam problemas de comportamento em crianças. Por exemplo, embora um estudo publicado em março de 2014 em Cingapura tenha descoberto que as crianças se mostravam mais agressivas comportamento quando jogaram videogames violentos por longos períodos de tempo, um estudo publicado em agosto de 2013 concluiu que crianças em risco não são agressivas depois de jogar esses jogos.
O estudo de março de 2014 afirma que crianças que jogaram muitos videogames violentos mostraram um aumento de pensamentos agressivos. Esses pensamentos levaram a empurrar, bater e empurrar três anos após uma inundação de videogames. O mesmo estudo concluiu que crianças que jogam jogos violentos por menos tempo tiveram uma diminuição no comportamento violento.
Os especialistas criticaram este estudo como tendencioso, porque as próprias crianças classificaram a violência dos videogames. Os especialistas em comportamento infantil observaram que, embora a violência em livros, televisão, filmes e videogames tenha aumentado, a violência juvenil não apresentou um aumento linear.
O estudo de agosto de 2013 mostrou videogames violentos como "Halo", "Mortal Kombat" e "Grand Theft Auto" na verdade acalmaram as mentes de adolescentes em risco e reduziram o bullying e o comportamento agressivo. Este estudo acompanhou 377 crianças com idade média de 13 anos e histórico de dificuldades mentais depressivas.
De acordo com a Palo Alto Medical Foundation, aproximadamente 97% dos adolescentes americanos jogam videogame pelo menos uma vez por dia, seja em um grande console, tablet ou smartphone. Destes, 50 por cento dos meninos preferiam os jogos "M para Adultos" projetados para pessoas com 17 anos ou mais.