Em "O Corvo", de Edgar Allan Poe, um jovem estudante se depara com um corvo. Durante a conversa do aluno com o corvo, está escrito apenas "Nunca mais".
O poema começa com o jovem estudante lendo em seu quarto em uma noite de tempestade. Ele está apenas estudando sem entusiasmo porque seus pensamentos também estão preocupados com sua amante falecida, Lenore. Quando uma batida na porta soa, ele presume que é um visitante parado do lado de fora de sua porta. Quando ele abre, não há ninguém lá. Ele fecha a porta e abre a janela acreditando que a batida que ouviu antes era apenas o vento.
Um corvo voa para dentro da sala e senta-se sobre uma estátua. O aluno começa a questionar o corvo sobre vários assuntos. O corvo responde apenas com "Nunca mais" a cada pergunta. À medida que o aluno continua a questionar o pássaro, cada pergunta se torna mais dolorosa e pessoal quando se relaciona com sua amante perdida. O poema termina com o corvo ainda sentado na estátua.
Quando o corvo entra pela primeira vez na sala, o jovem estudante se diverte com sua aparência. No final do poema, o aluno vê o corvo como uma força satânica cuja presença o tortura.