O papel de uma coruja como um mau presságio remonta à mitologia antiga em várias culturas. Muitas culturas acreditam que as corujas sinalizam um submundo, representam a morte ou espíritos humanos após a morte. No entanto, as corujas não são presságios universais.
De acordo com as páginas da coruja, muitas culturas antigas viram as corujas sob uma luz negativa. Por exemplo, na cultura indiana, as corujas eram vistas como mensageiras da má sorte ou servas dos mortos. No antigo Egito, Índia, China, Japão e nas Américas, as corujas eram consideradas aves mortas. Até mesmo Shakespeare escreveu sobre a coruja como um "mensageiro fatal" em "Macbeth".
Algumas culturas, no entanto, viram as corujas de uma maneira mais positiva. Por exemplo, as corujas eram vistas na Grécia antiga como protetores sobrenaturais, e alguns nativos americanos usavam penas de coruja como talismãs.